A chamada “Sexta-feira da Paixão” é tradicionalmente associada à crucificação de Jesus. Mas para além da perspectiva religiosa, esse momento carrega uma simbologia poderosa e universal, que toca a todos nós — independente de crença.
Ela representa um dos maiores arquétipos da humanidade: o da morte simbólica e do renascimento consciente. É sobre atravessar a dor, o vazio, a dúvida... e ainda assim encontrar luz. 🌟
✨ O símbolo do sacrifício: deixar o velho para trás
O sacrifício não precisa ser visto como sofrimento, mas como renúncia consciente de tudo aquilo que não serve mais à nossa evolução. É o momento em que abandonamos velhos padrões, crenças limitantes, apegos e ilusões.
🌱 "Quando você solta o que não é você, o que é real tem espaço para florescer."
Essa ideia está em sintonia com os ensinamentos de Catherine Ponder, que nos lembra:
💫 "Nada do que você libera está realmente perdido. Ele está apenas se preparando para retornar de forma mais rica."
Soltar é confiar. E confiar é um ato de poder.
🧠 O momento da desconexão: “Onde está a minha luz?”
Abraham Hicks traduz esse fenômeno com clareza:
🔁 "Você nunca está desconectado da Fonte. Mas seus pensamentos podem impedi-lo de senti-la."
👉 A desconexão é, muitas vezes, apenas uma pausa para o realinhamento. A alma nunca nos abandona — apenas silencia para que possamos ouvir com mais profundidade.
✝️ A cruz como símbolo do encontro interno
A cruz pode ser vista não apenas como instrumento de dor, mas como um símbolo universal: o encontro entre o eixo vertical (consciência, espírito) e o eixo horizontal (vida material, tempo e espaço).
Como diria Eckhart Tolle:
🕊️ "O despertar acontece quando você percebe que não é mais seus pensamentos."
🔥 Morte simbólica: o colapso necessário
Neville Goddard fala com precisão sobre essa transição:
✨ "Morrer para o velho eu é essencial para dar nascimento ao novo. A consciência cria realidade."
Assim como a lagarta precisa se desfazer para dar lugar à borboleta, nós também precisamos atravessar rupturas para nascer de novo — mais inteiros, mais conectados, mais conscientes.
🤫 O silêncio como espaço de cura
Durante os momentos mais profundos da dor interior, é comum sentirmos o silêncio. Nenhuma resposta, nenhum sinal. Mas isso não é castigo — é pausa. É um convite ao mergulho.
🌌 O silêncio não é ausência de conexão — é um convite à escuta profunda.
Talvez você esteja atravessando uma Sexta-feira da alma. Mas lembre-se: o silêncio é o prelúdio do despertar. E o dia seguinte sempre chega.
💞 O poder do perdão como renascimento
Na jornada de cura, um dos atos mais libertadores é o perdão. Não aquele que exige esquecer ou concordar com o que aconteceu, mas aquele que nos permite soltar o peso do que nos machucou.
🎁 "O perdão não é para o outro. É um presente que damos a nós mesmos."
E como ensina Mário Sérgio Cortella:
🧠 "Dor faz parte da vida. Sofrimento é o que você faz com ela."
O perdão, nesse contexto, é uma forma de parar de perpetuar o sofrimento. É abrir espaço interno para que o novo possa florescer.
🌄 A travessia que leva à luz
💬 Que essa simbólica Sexta-feira te inspire a honrar suas travessias, soltar o que não te serve e abrir espaço para a luz que já pulsa em você.